sábado, 28 de fevereiro de 2009

Resumo da obra "A Escrava Isaura"


TIMBA SEGUNDÃO ELITE, Aí está o resumo da obra "A Escrava Isaura" para a Verificação Bimestral (2º Bimestre)
ESCRAVA ISAURA - Bernardo Guimarães (Resumo)
INTRODUÇÃO

Escrito em plena campanha abolicionista (1875), o livro conta as desventuras de Isaura, escrava branca e educada, de caráter nobre, vítima de um senhor devasso e cruel.
O romance A Escrava Isaura foi um grande sucesso editorial e permitiu que Bernardo Guimarães se tornasse um dos mais populares romancistas de sua época no Brasil. O autor pretende, nesta obra, fazer um libelo anti-escravagista e libertário e, talvez, por isso, o romance exceda em idealização romântica, a fim de conquistar a imaginação popular perante as situações intoleráveis do cativeiro.
O estudioso Manuel Cavalcanti Proença observa que: "Numa literatura não muito abundante em manifestação abolicionistas, é obra de muita importância, pelo modo sentimental como focalizou o problema, atingindo principalmente o público feminino, que encontrava na literatura de ficção derivativo e caminho de fuga, numa sociedade em que a mulher só saía à rua acompanhada e em dias pré-estabelecidos; o mais do tempo ficava retida em casa, sem trabalho obrigatório, bordando, cosendo e ouvindo e falando mexericos, isto é, enredos e intrigas, como se dizia no tempo e ainda se diz neste romance."

O NASCIMENTO DO ROMANCE

A publicação de romances em folhetins - os capítulos aparecendo a cada dia nos jornais - já era comum no Brasil desde a década de 1830. A maior parte destes folhetins era composta por traduções de romances de origem inglesa, como as histórias medievais de Walter Scott, ou francesa, como as aventuras dos Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas.
Emocionados, os brasileiros acompanhavam as distantes aventuras de um Ivanhoé ou de um D'Artagnan, transportando-se, em espírito, para os campos e reinos da Europa.
Embora fizessem sucesso junto ao público, os primeiros romances brasileiros, publicados em folhetim, não deixavam de ser considerados, pelos literatos "sérios", como "uma leitura agradável, diríamos quase um alimento de fácil digestão, proporcionado a estômagos fracos."
O romance, esse gênero literário novo e "fácil", que foi introduzido na literatura brasileira por autores como Joaquim Manuel de Macedo e Teixeira e Sousa, ganharia status de literatura "séria" com a obra de José de Alencar.
Os primeiros romances brasileiros
Na década de 1840 começam a aparecer alguns folhetins de autores nacionais, ambientados no Brasil. Teixeira e Sousa (1812-1861), considerado por muitos o nosso primeiro romancista, estréia em 1843 com O Filho do Pescador.
No ano seguinte, o jovem estudante de medicina, Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882), surge com A Moreninha, o primeiro romance nacional "apreciável pela coerência e pela execução". Em meio à corrente açucarada dos nossos primeiros folhetinistas surge, já em 1852/53, a obra excêntrica de um jornalista carioca de vinte e um anos chamado Manuel Antônio de Almeida (1831-1861).
As suas Memórias de um Sargento de Milícias retratam de forma irônica a vida do Rio de Janeiro "no tempo do rei" Dom João VI e apresentam um contraponto cômico à seriedade por vezes excessiva e à inverossimilhança dos romances do Dr. Macedinho.

A descrição do cenário nacional
O público interessava-se, portanto, cada vez mais por um romance de aventuras românticas que apresentasse o cenário brasileiro. O grande sucesso de público de O Guarani (1857), de José de Alencar, em que as aventuras de Peri e sua amada Cecília se desenrolam em meio à exuberante natureza fluminense, estimula os escritores a se voltarem para a apresentação da ambientação tipicamente nacional em suas obras.
Na década de 70 essa tendência nacionalista haveria de se consolidar, com o surgimento das obras de Franklin Távora (1842-1888), autor de O Cabeleira (1876) e o Visconde de Taunay (1843-1899), autor de Inocência (1872). É nesse cenário literário que aparece, em 1875, um dos maiores sucessos de público do período: A Escrava Isaura, que explora uma das questões mais polêmicas da sociedade brasileira da época, a escravidão.
O ENREDO
A história se passa nos "primeiros anos do reinado de D. Pedro II", inicialmente em uma fazenda em Campos dos Goitacazes (RJ). Isaura, escrava branca e bem-educada, é assediada pelo seu senhor, Leôncio, recém-casado com Malvina. Isaura se recusa a ceder aos apelos de Leôncio, como já fizera, no passado, sua mãe, que, por ter repelido o pai de Leôncio, fora submetida a um tratamento tão cruel que, em pouco tempo, morrera.
Para forçá-la a ceder, Leôncio manda Isaura para a senzala, trabalhar com as outras escravas. Sempre resignada, suporta passivamente o seu destino, porém, não cede a Leôncio, afirmando que ele, como proprietário, era senhor de seu corpo, mas não de seu coração: " - Não, por certo, meu senhor; o coração é livre; ninguém pode escravizá-lo, nem o próprio dono." Leôncio, enfurecido, ameaça colocá-la no tronco.
No entanto, seu pai, ex-feitor da fazendo, consegue tirá-la de lá e foge com ela para Recife (PE). Em Recife, Isaura usa o nome de Elvira e vive reclusa numa pequena casa com seu pai. Então, conhece Álvaro, por quem se apaixona e é correspondida.
Vai a um baile com ele, onde é desmascarada e reconhecida. Álvaro, ainda que surpreso, não se importa com o fato de ela ser uma escrava e resolve impedir que Leôncio a leve de volta, inclusive tentando comprá-la. Mas não consegue convencer o vilão, e este leva Isaura de volta ao cativeiro na fazenda.
Leôncio está praticamente falido e, com o objetivo de conseguir um empréstimo do pai de Malvina, consegue se reconciliar com a mulher, afirmando que Isaura é quem o assediava. Então, para punir Isaura, Leôncio manda que ela se case com Belchior, jardineiro da fazenda. Entretanto, Álvaro descobre a falência de Leôncio e compra a dívida dos seus credores, tornando-se proprietário de todos os seus bens, inclusive de seus escravos. No dia do casamento de Isaura, antes que se celebrasse a cerimônia, Álvaro aparece e reclama seus direitos a Leôncio. Vendo-se derrotado e na miséria, Leôncio suicida-se. Tudo termina, portanto, com a punição dos culpados e o triunfo dos justos. Como bem o sintetizou Carlos Alberto Vecchi:
"A estrutura narrativa de A Escrava Isaura segue o modelo folhetinesco das histórias românticas: para atingir seu ideal e obter o reconhecimento de todos, o herói tem que realizar uma jornada perigosa, onde a própria vida é colocada em risco.
O Amor, epicentro onde se debatem o Bem e o Mal, torna-se a força motriz que conduz ao restabelecimento do equilíbrio e da felicidade a todos que, em momento algum, se deixaram intimidar pelos desmandos de Leôncio. O Mal extirpado (o suicídio de Leôncio) cede lugar ao Bem. E aqueles que nortearam suas ações pelas virtudes maiores é que estão aptos a receber o prêmio daí decorrente."

OS PERSONAGENSA
A obra apresenta a tríade comum aos romances populares românticos: vilão, heroína e herói. E, graças à ausência de profundidade com que são construídos, os personagens do romance são planos, estáticos e superficiais.
Isaura, a heroína escrava, é branca, pura, virginal, possui um caráter nobre e demonstra "conhecer o seu lugar": do princípio ao fim, suporta conformada a perseguição de Leôncio, as propostas de Henrique, as desconfianças de Malvina, sem jamais se revoltar.
Permanece emocionalmente escrava, mesmo tendo sido educada como uma dama da sociedade. Tem escrúpulos de passar por branca livre, acha-se indigna do amor de Álvaro e termina como a própria imagem da "virtude recompensada".
Vejamos como Guimarães descreve sua heroína:

"A tez é como o marfim do teclado, alva que não deslumbra, embaçada por uma nuança delicada, que não sabereis dizer se é leve palidez ou cor-de-rosa desmaiada. (.) Na fronte calma e lisa como o mármore polido, a luz do ocaso esbatia um róseo e suave reflexo; di-la-íeis misteriosa lâmpada de alabastro guardando no seio diáfano o fogo celeste da inspiração."

Leôncio é o vilão leviano, devasso e insensível que, de "criança incorrigível e insubordinada" e adolescente que sangra a carteira do pai com suas aventuras, acaba por tornar-se um homem cruel e inescrupuloso, casando-se com Malvina, linda, ingênua e rica, por ser "um meio mais suave e natural de adquirir fortuna". Persegue Isaura e se recusa a cumprir a vontade de sua mãe, já falecida, que queria dar a ela a liberdade e alguma renda para viver com dignidade.Álvaro é um rico herdeiro, cavalheiro nobre e de caráter impecável, que "tinha ódio a todos os privilégios e distinções sociais, e é escusado dizer que era liberal, republicano e quase socialista"; um jovem de idéias igualitárias, idealista e corajoso para lutar contra os valores da sociedade a que pertence. Sua conduta moral é assim descrita pelo autor:
"Original e excêntrico como um rico lorde inglês, professava em seus costumes a pureza e severidade de um qualquer. Todavia, como homem de imaginação viva e coração impressionável, não deixava de amar os prazeres, o luxo, a elegância, e, sobretudo as mulheres, mas com certo platonismo delicado, certa pureza ideal, próprios das almas elevadas e dos corações bem formados."
Apaixonado por Isaura, o grande obstáculo que Álvaro precisa vencer é o fato de ser Isaura propriedade legítima de Leôncio. Para isso, vai à corte, descobre a falência de Leôncio, adquire seus bens e desmascara o vilão. Liberta Isaura e casa-se com ela, desafiando, assim, os preconceitos da sociedade escravocrata.
Nos demais personagens o processo de construção é o mesmo. Miguel, pai de Isaura, foge do conceito tradicional do mau feitor. Quando feitor da fazenda de Leôncio, tratara bem aos escravos e amparara Juliana, mãe de Isaura, nas suas desditas com o pai de Leôncio. Pai extremoso deseja libertar a filha do jugo da escravidão e não mede esforços para isso.
Martinho é o protótipo do ganancioso: cabeça grande, cara larga, feições grosseiras e "no fundo de seus olhos pardos e pequeninos,. reluz constantemente um raio de velhacaria". Por querer ganhar muito dinheiro entregando Isaura ao seu senhor, acaba por não ganhar nada.
Já Belchior é o símbolo da estupidez submissa e também sua descrição física se presta a demonstrar sua conduta: feio, cabeludo, atarracado e corcunda. O crítico Manuel Cavalcanti Proença aponta "o parentesco entre o disforme e grotesco (de gruta) Belchior, e o Quasímodo de O Corcunda de Notre Dame, de Víctor Hugo, romance de extraordinária voga, ainda não de todo perdida, no Brasil."
O Dr. Geraldo é um advogado conceituado, que serve como fiel da balança para Álvaro, já que procura equilibrar os arroubos do amigo, mostrando-lhe a realidade dos fatos.
Quando Álvaro, revoltado com a condição de Isaura e indignado com os horrores da escravidão, dispõe-se a unir-se a ela, mesmo sabendo que escandalizaria a sociedade, Geraldo retruca lucidamente que a fortuna de Álvaro lhe dá independência para "satisfazer os teus sonhos filantrópicos e os caprichos de tua imaginação romanesca". O que não é, na verdade, característica restrita apenas à sociedade escravocrata do século XIX.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

JORGE AMADO JORGE

Jorge Amado nasceu a 10 de agosto de 1912, na fazenda Auricídia, no distrito de Ferradas, município de Itabuna, sul do Estado da Bahia. Filho do fazendeiro de cacau João Amado de Faria e de Eulália Leal Amado.
Com um ano de idade, foi para Ilhéus, onde passou a infância. Fez os estudos secundários no Colégio Antônio Vieira e no Ginásio Ipiranga, em Salvador. Neste período, começou a trabalhar em jornais e a participar da vida literária, sendo um dos fundadores da Academia dos Rebeldes.
Publicou seu primeiro romance, O país do carnaval, em 1931. Casou-se em 1933, com Matilde Garcia Rosa, com quem teve uma filha, Lila. Nesse ano publicou seu segundo romance, Cacau.
Formou-se pela Faculdade Nacional de Direito, no Rio de Janeiro, em 1935. Militante comunista, foi obrigado a exilar-se na Argentina e no Uruguai entre 1941 e 1942, período em que fez longa viagem pela América Latina. Ao voltar, em 1944, separou-se de Matilde Garcia Rosa.
Em 1945, foi eleito membro da Assembléia Nacional Constituinte, na legenda do Partido Comunista Brasileiro (PCB), tendo sido o deputado federal mais votado do Estado de São Paulo. Jorge Amado foi o autor da lei, ainda hoje em vigor, que assegura o direito à liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, casou-se com Zélia Gattai.
Em 1947, ano do nascimento de João Jorge, primeiro filho do casal, o PCB foi declarado ilegal e seus membros perseguidos e presos. Jorge Amado teve que se exilar com a família na França, onde ficou até 1950, quando foi expulso. Em 1949, morreu no Rio de Janeiro sua filha Lila. Entre 1950 e 1952, viveu na Tchecoslováquia, onde nasceu sua filha Paloma.
De volta ao Brasil, Jorge Amado afastou-se, em 1955, da militância política, sem, no entanto, deixar os quadros do Partido Comunista. Dedicou-se, a partir de então, inteiramente à literatura. Foi eleito, em 6 de abril de 1961, para a cadeira de número 23, da Academia Brasileira de Letras, que tem por patrono José de Alencar e por primeiro ocupante Machado de Assis. Doutor Honoris Causa por diversas universidades, Jorge Amado orgulhava-se do título de Obá, posto civil que exercia no Ilê Axé Opô Afonjá, na Bahia.
A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em braile e em fitas gravadas para cegos.Em 1987, foi inaugurada em Salvador, Bahia, no Largo do Pelourinho, a Fundação Casa de Jorge Amado, que abriga e preserva seu acervo, colocando-o à disposição de pesquisadores. A Fundação objetiva ainda o desenvolvimento das atividades culturais na Bahia.
Jorge Amado morreu em Salvador, no dia 6 de agosto de 2001. Foi cremado, e suas cinzas foram enterradas no jardim de sua residência, na Rua Alagoinhas, em 10 de agosto, dia em que completaria 89 anos.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

CARNAVAL

O carnaval acabou e posso dizer que foi tudo perfeito, aproveitei cada momento da festa que mais gosto nesse país. Estive ao lado de amigos que sei que posso contar em todos os momentos. Posso dizer que esse carnaval foi também de descobertas, pois percebi quem vale a pena ter minha amizade, mas a vida é maravilhosa porque temos sempre oportunidades de descobrir tudo na hora certa.
É muito bom criar minhas fantasias loucas no meio de cada bloco e ter o apoio de quem está ao meu lado, obrigado as amigas que ficaram algemadas a mim durante o percurso, obrigado também a todos que pintaram a cara comigo, obrigado também a quem rolou no chão e tomou banho de ice no meio da multidão (foi um momento único).
Valeu mesmo!!!
Jaguara, Aian (minha capital amada),Vando, Lucas Maceió, Marilia, Grazy, Ana Virginia (minha espaçosa favorita), Dorys e Agnaldo (Família), Rua e Milena, Vilmário, Dom e Juçara, Elaine, Laurinha...

domingo, 8 de fevereiro de 2009

HOMENAGEM

Hoje acordei com uma notícia que não era muito boa. Ao levantar e entrar no meu orkut, vi o recado que uma pessoa muito querida tinha partido para outro plano. Trata-se de REGINA COELI, jornalista e escritora baiana. Tenho certeza que hoje os soteropolitanos perdem uma grande profissional.
Tive o prazer de ter contato com D. REGINA COELI e receber um livro seu autografado. Além de seu trabalho como jornalista e como escritora ela deixa uma pessoa maravilhosa que está sempre presente ao meu lado quando estou em Salvador, essa pessoa é minha amiga Ana Virgínia (minha espaçosa preferida).
Tenho certeza que D. REGINA COELI ficará para sempre na memória de cada pessoa que teve o prazer de viver ao seu lado. O fato de ser escritora já a deixa imortalizada.
Sinto não ter tido mais oportunidade de sentar com ela para discutir suas poesias, mas com certeza discutirei com meus alunos em sala de aula. Sua poesia consegue transfomar a realidade em lirismo.
Como ela afirma na poesia MÃOS: "Amigas íntimas da força
tuas mãos revelam a alma...
Força Aninha. Amo você!!!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Clarice Lispector

"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."
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Jorge Amado

Avô, mesmo que a gente morra, é melhor morrer de repetição na mão, brigando com o coronel, que morrer em cima da terra, debaixo de relho, sem reagir. Mesmo que seja pra morrer nós deve dividir essas terras, tomar elas para gente. Mesmo que seja um dia só que a gente tenha elas, paga a pena de morrer".
(Os Subterrâneos da Liberdade - Agonia da Noite)
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Cecília Meireles

"...Liberdade, essa palavraque o sonho humano alimentaque não há ninguém que expliquee ninguém que não entenda..."(Romanceiro da Inconfidência)

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

DICAS DE LEITURA PARA O 1º BIMESTRE

Com o início das aulas começam as cobranças, já temos alguns livros para lermos:

1º ANO: A Moreninha: Obra do Romantismo Brasileiro escrita por Joaquim Manuel de Macedo em 1844. Esta obra caiu no gosto popular e ficou conhecida como primeira obra do Romantismo Prosa, pois a obra anterior escrita por Teixeira e Sousa não fez sucesso.
2º ANO: A Escrava Isaura: escrita por Bernardo Guimarães no Romantismo Brasileiro relata a história de Isaura, uma escrava branca.
3º ANO: O Guarani: obra indianista escrita no Romantismo Brasileiro por José de Alencar, conta a histórias de Peri e Ceci. Alencar coloca o índio Peri no meio do branco colonizador e o deixa na condição de cristão.
OBS.: Timba Alunos, depois deixo aqui para vocês os resumos de cada obra.
Saudações Timbalísticas!!!

AS FÉRIAS ACABARAM!!!

Voltei a rotina, as férias acabaram, mas fico feliz por retornar, pois faço o que gosto. Poxa como é bom reencontrar os amigos e principalmente os alunos, aluno novo chega, aluno antigo mata a saudade. Ser professor é sempre um recomeço, a cada momento tudo é novo, tudo é fascinante, curto demais ficar ao lado dos meus alunos, pois eles me renovam sempre. São meus timbaleirinhos do dia a dia.
De corpo e alma me entrego a eles para vmais um ano de trabalho e de sucesso.